Chefes e ‘dificuldades’ demais atraem atenção indesejável para a Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura de Magé

Embora conte com uma equipe técnica e uma pregoeira, a Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura de Magé está sendo vista por representantes de empresas que tentam participar dos processos licitatórios, como um máquina emperrada, embora o que não falte por lá é chefe, o principal deles nem estaria nomeado como tal. Um dos apontados como caciques já ocupou cargo de subprefeito e agora tem a função de Gerente de Organização Social, com direito a matrícula e tudo, salário bruto de R$ 7.681,25, mas aparece no Portal da Transparência como demitido.

As dificuldades para se retirar um edital tem gerado queixas e até representações, falhas que o prefeito Rafael Santos de Souza, o Rafael Tubarão vai ter de apressar-se em corrigir antes que a vaca vá para o brejo de vez.

Ontem o que se comentava numa roda de fornecedores em potencial, é que o setor tem muito cacique, mas o único serviço oferecido por lá tem sido dificuldades para quem se interessa em fazer negócio com a administração municipal.

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