Seis deputados da ‘Furna da Onça’ ficarão presos por tempo indeterminado e um deles sairá da cadeia nesta terça-feira

Em decisão tomada por volta das 23h de ontem (12), o desembargador federal Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), converteu para preventiva a prisão temporária de 10 presos na Operação Furna da Onça, resultado de inquérito do Ministério Público Federal que investiga esquema de propina na Assembleia Legislativa do Estado do Rio. Ficarão presos sem tempo determinado os deputados André Correa (foto), Chiquinho da Mangueira, Coronel Jairo, Luiz Martins, Marcos Abrahão e Marcus Vinícius Neskau.

Também ficarão presos preventivamente o secretário de Governo Affonso Henrique Monnerat; o vereador Daniel Martins; o ex-chefe de gabinete do deputado André Correa, José Antonio Wermellinger Machado e Leonardo Mendonça Andrade, assessor de Marcos Abrahão, além dos irmãos Andreia Cardoso do Nascimento e Fabio Cardoso do Nascimento, assessores do deputado Paulo Melo.  

O desembargador reiterou as prisões dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, mas não acatou pedido de prisão preventiva do deputado Marcelo Simão, que deverá ser solto nesta terça-feira, não poderá voltar à Alerj nem deixar o pais.

Também deverão ser soltos hoje o presidente do Detran Leonardo da Silva Jacob, a diretora de registros do órgão Carla Adriana Pereira, Magno Cezar Motta, assessor do deputado Paulo Melo e o deputado federal eleito Vinicius Farah.

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