MP denuncia ex-prefeito por contratação ilegal

O ex-prefeito de Resende, Silvio de Carvalho (foto), foi denunciado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público Estadual, por ter contrato, sem licitação, o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG). Além de Sílvio foram denunciados e responderão por improbidade administrativa, Ricardo Rabelo Macedo (ex-procurador geral do município), Ronaldo Freitas Ramos (ex-procurador adjunto), João Paulo dos Santos (ex-controlador-geral) e o engenheiro Vicenti Falconi Campos, representante da INDG.

Segundo foi apurado, a empresa de consultoria em gestão empresarial foi contratada em dezembro de 2005, pelo valor total de R$ 234.470,00, mesmo com a concorrência da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão da Unisul (Faepesul), que apresentou proposta de preços a pedido dos denunciados, e com a existência de outras fornecedoras capazes de prestar o mesmo serviço.

Na época, o então secretário municipal de Gestão Estratégica e Planejamento, Jorge Ricardo Melhem Franco, também denunciado, elaborou manifestação contrária à Lei de Licitações, apresentando justificativas infundadas para atestar o processo.

Comentários:

  1. Trabalhei com Silvio de Carvalho e o trabalho deste instituto gerou uma redução na divida fundada do município, de 15%, trouxe um aumento de receita pro governo de mais de 115% e conseguimos o maior super ávit primário de toda história do município de Resende, e pelo que eu soube, até hoje ele não foi condenado a nada e pelo que eu sei td que foi dito contra ele, esta sendo esclarecido durante os anos.
    Agora, aturar pessoas como você e responder processos por ter administrado uma Prefeitura, com quase 10 mil funcionários, com certeza haverão erros e questões a serem esclarecidas, o importante é ter uma vida limpa, assumir as responsabilidades do cargo e esclarecer todas as questões.
    Pegou uma prefeitura e uma cidade arrasada pelos 2 mandatos do Governo anterior, deixou uma prefeitura rica e uma cidade prospera pro atual governo.

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