Eleição suplementar em Búzios: Candidato muda “sobrenome”, volta à disputa e prefeito cassado ainda acredita em vitória no TSE

● Elizeu Pires

Seu nome de batismo é Leandro Alex de Souza da Silva (foto), mas nas eleições de 2020 disputou a Prefeitura de Búzios se apresentando como Leandro do Bope. Com a cassação do prefeito eleito naquele ano, a Justiça Eleitoral marcou um pleito suplementar para o dia 28 de abril, e ele – que ficou em segundo lugar na eleição que teve o resultado anulado – volta à disputa com “sobrenome” novo. Saiu o “do Bope” e entrou o “de Búzios”.

Sucessão em Nova Iguaçu: De “azarão” a campeão, prefeito Rogério Lisboa desponta agora como o “Sr. Articulador”

Foto: Reprodução/PMNI Quando, em 2016, o então deputado estadual Rogério Lisboa (foto) decidiu enfrentar o prefeito Nelson Bornier nas urnas, foi alvo de deboche por parte de políticos da Baixada Fluminense. Não se deixou abalar, seguiu adiante e venceu as eleições com 63,91% dos votos. Chegou 2020 e a reeleição foi logo no primeiro turno, fatura fechada com 62,10% da votação, tendo ele vencido três deputados de uma tacada só.

Lá se vão quase oito anos desde a vitória sobre o maior vencedor de disputas eleitorais no território iguaçuano, e Rogério se destaca agora como um dos grandes articuladores do estado do Rio de Janeiro, como mostra a jogada de mestre feita no início deste mês para reunir apoiadores em torno de seu pré-candidato, o presidente da Câmara de Vereadores, Eduardo Reina, o Dudu (PDT).

Prefeito de Magé recupera elegibilidade com extinção de sentença por suposto abuso de poder político e poderá disputar um novo mandato

● Elizeu Pires

Por essa os adversários do prefeito de Magé, Renato Cozzolino Harb (foto) não esperavam. Eles, que estavam contando que o governante estaria de fora das eleições e teria de renunciar ao mandato até o dia 31 de março para que sua irmã, a vice-prefeita Jamile Cozzolino pudesse concorrer no lugar dele, ganharam no início da noite de hoje (25), um balde de água fria.

Bolsonaro se hospedou na Embaixada da Hungria após perder passaporte; New York Times sugere que ele tentou fugir da Justiça

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil O ex-presidente Jair Bolsonaro (foto) permaneceu dois dias na Embaixada da Hungria, em Brasília, entre os dias 12 e 14 de fevereiro deste ano, após ter tido seu passaporte apreendido pela Polícia Federal. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (25) pelo jornal The New York Times.

O jornal norte-americano sugere que Bolsonaro, alvo de investigações criminais, tentou fugir da justiça já que o ex-presidente não pode ser preso em uma embaixada estrangeira que o acolheu, porque está legalmente fora do alcance das autoridades nacionais.

Fica esperto, Waguinho

● Elizeu Pires

Que o prefeito de Belford Roxo e presidente do Republicanos no Rio de Janeiro, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho não é nenhuma unanimidade da legenda todos sabem. Inclusive alguns dos mais radicais vem tentando puxar o tapete dele há muito tempo, por ele estar fechado em copas com o presidente Lula.